Originalmente Prayers for Bobby (Orações para Bobby), filme baseado em uma história real, com base no livro: A Mother's Coming to Terms with the Suicide of Her Gay son, de Leroy Aarons.
Filme esse feito exclusivamente para o canal de televisão norte-americano Life time premiações como Emmy e o Globo de Ouro.
Filme se passa em uma pequena cidade dos Estados Unidos, entre o final da década de 70 e a década 80.
Bobby vive numa família religiosa, tendo sua mãe Mary uma devotada que segue completamente todas as regras da bíblia.
Quando Bobby assume para todos sua Homossexualidade, sua mãe começa um processo de "cura", com terapias, ritos religiosos, espalhando por toda casa versículos bíblicos no intuito de "cura-lo". Nesse intervalo sua prima de Portland os visita e convida Bobby para passar uns tempos em sua casa, nessa nova mudança Bobby conhece David, que o ajuda se libertar dos preconceitos criado dentro dele mesmo.
Mesmo vivendo uma outra vida, sem opressão de sua mãe na tentativa de sua "cura", nada impede que Bobby cometa o suicido.
Aos 20 anos Bobby decidi por fim em sua vida, pulando de uma ponte.
Para Mary gay's eram pessoas que transavam em banheiros públicos, depravados suscetíveis a qualquer tentação carnal e que simplesmente eram assim por escolha.
Porém seus pensamentos começa mudar, após encontrar o diário de Bobby, entendo melhor os pensamentos de seu filho. Com a descoberta do diário muda suas atitudes, buscando respostas em sua religião e interpretando melhor os versículos bíblicos.
É um filme praticamente definido em duas partes, sendo a primeira aceitação de Bobby, preconceito de sua mãe principalmente, já na segunda parte é o arrependimento de Mary (mãe de Bobby), além de perceber o seu erro, compreende que gay's são seres humanos providos de sentimentos como qualquer outra pessoa.
Mary se torna uma ativista junto com outras mães na luta contra o preconceito, porém a emoção do filme é quando Mary faz um discurso emocionada diante o Conselho Municipal, explicando se estivesse dado apoio ao seu filho, tentando entende-lo melhor não teria o perdido!
Pena que o filme foi direto para televisão, pois o seu conteúdo é de grande valor, mostrando um outro lado diferente sobre o Homossexualismo. O lado da sensibilidade, do preconceito sem conhecimento e o principal da aceitação para própria pessoa.
Uma frase que chama atenção no filme: "Eu não decidi ter olhos castanhos escuros. Agora entendo que Bobby não decidiu ser gay." (frase de Mary)
 | Nome Orlangia (mas conhecida como Lana), 25 anos (lésbica assumida desde os 14 anos), descente de espanhóis. Blogueira, viciada em Redes Sociais, tecnologia, amante da fotografia e seus encantos, adora viajar, apaixonada por outras culturas e seus idiomas. Capricorniana nata, chata, detalhista, às vezes mal humorada, possessiva, impulsiva, e com sono fica ainda pior. Adora uma boa música, fone de ouvido é acessório obrigatório para ela. Uma caneca de café deixa o seu dia completo! PERFIL: http://www.facebook.com/orlangiacostas |
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